terça-feira, 18 de outubro de 2011
velocidades...
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
o dito amor incondicional?...
Passei grande parte da minha vida a ouvir a célebre frase: “Se amas, deixa ir. Se voltar é porque é teu, se não, é porque nunca te pertenceu!” (qualquer coisa assim do género)...
...e fico sentada na beira da cama a olhar para o tlm que sei que não vai tocar.
A vida... ou melhor: eu, ultimamente tenho-me colocado em cada situação do arco da velha!
Neste momento dou comigo a virar a minha vida do avesso... 180º.... por ela? Não! Por mim! Não digo que não tenha contribuído com um empurrãozito (tipo vaca Milka), mas faço-o por mim! Se antes ainda tinha dúvidas, agora tenho certeza!
Tanto que tenho a perfeita noção de que a aproximação física só irá piorar a situação... ou seja, neste momento ando a capacitar-me para o facto do “tão perto e cada vez mais longe” estar a menos de dois meses de acontecer...
A minha dúvida? O que me tem mantido acordada?
Sempre defendi que o verdadeiro amor, aquele que nunca tinha, realmente, sentido antes era: libertador, leve, puro, inocente... aquele amor onde, acima de tudo, o que realmente importa é que aquela pessoa que amo, seja verdadeiramente feliz! Independentemente de estar ao meu lado ou ao lado de outra pessoa.
Não seria suposto o verdadeiro amor ser altruísta em vez de egoísta?
Não deveria ser o verdadeiro amor aquele que me eleva em vez de me deixar de rastos?
Não faria todo o sentido estar alegre simplesmente pelo facto de saber que amo?
Não seria suposto amar sem pedir nada em troca?
Não seria suposto querer amar a liberdade do outro e deixá-lo voar...
...é o que tenho tentado fazer... mas então...
Porque é que está a doer tanto então?
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
"Dear Sweet anything..."
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Voltar atrás... evolução ou regressão?
Engraçado como há alturas na vida, que sem sabermos bem como, deixamo-nos levar pelas conversas dos outros: “epá... agora a relembrar o passado? A marterizares-te pelo que foste ou deixaste de ser? Pára com essa lamexisse e vira a página! Há coisas bem mais interessantes para fazer do que andar a fazer um diário... já não tens idade nem vida para isso!”
Não concordei... lá no fundo, não concordei.
Mas a verdade é que só há bem pouco tempo, quando soube de uma pessoa que tinha criado um blog... nojento.. desculpem... a roçar o brega mesmo... que deveria chamar-se: “cantinho das chantagens emocionais”... é que me lembrei: “epá... eu tive uma coisa destas! Será que ainda consigo entrar alí!” Et voilá! Cá estou eu. Quase dois anos depois!
Igual a mim mesma! Sim, sou eu... um bocadinho mais sarcástica vá... mas ainda sou eu!
Ao longo dos últimos dois anos, como é normal – apesar de me considerar tudo menos normal... mas lá está: o que é a normalidade? (Se calhar esta pergunta fica para outro dia) – muita pedra rolou, muita água correu..
Cresci? Talvez!
Regredi? Acho que não!
Aprendi? Muito!
Porque decidi voltar?
Porque não quero esquecer o que me trouxe até ao hoje que reconheço como caminho para a minha evolução!